sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Que morte horrível: séries que se foram em 2017

Dois mil e dezessete está chegando ao fim, e se teve coisa que também chegou ao final esse ano foram algumas das nossas séries favoritas. Veteranas ou não, diversas séries tiveram suas respectivas produções e ciclos encerrados, e hoje separamos quatro dessas séries maravilhosas que partiram dessa para uma melhor.


Okay, okay, ladies, now let's get in formation. BEST SQUAD!
E começando pela caçulinha do grupo, SKAM (2015), produzida pela NRK, foi uma série teen que abordava diversos assuntos envolvendo os acontecimentos da vida de quase todo adolescente, como por exemplo, sexualidade, religião, relacionamentos e outros clichês que compõem essa terrível fase. Foram quatro temporadas, cada qual focando, desenvolvendo-se sobre um determinado personagem: Lisa Teige (Eva, primeira temporada), Josefine Frida Pettersen (Noora, segunda temporada), Tarjei Sandvik Moe (Isak, terceira temporada) e Iman Meskini (Sana, quarta temporada). O último episódio, intitulado “Takk for alt” foi ao ar no dia vinte e quatro de junho, e em cinquenta e nove minutos concluiu a história não só dos quatro protagonistas, mas também dos outros personagens. Foi tudo muito lindo. 



I'm still here, bitches. And I know everything. 
E continuando no clima de despedidas, com dose de saudade, depois de sete anos, uma das primeiras séries que começamos a assistir e nos tornamos fãs foi Pretty Little Liars (2010) ou apenas PLL. Criada por Marlene King, com seus erros e acertos, a série contava a história de seis, seis porque MONA ERA LIAR SIM, seis amigas (Alison, Aria, Emily, Hanna, Mona e Spencer). Tudo começa quando uma delas acaba desaparecendo, e um ano depois é dada como morta, aparecendo então seu corpo. As outras amigas então começam a receber mensagens ameaçadoras e anônimas, assinadas apenas pela letra “-A”. A série exibiu seu último episódio no dia vinte e sete de junho. Ainda vale lembrar que ‘duas pessoas podem guardar um segredo se uma delas estiver morta’.


Just one. I'm a few. No family, too. Who am I?
Claro que não poderíamos deixar de enaltecer e divulgar a maravilhosa atuação de Tatiana Maslany em Orphan Black (2013), de gênero ficção científica e drama, criada por Graeme Manson e John Fawcett. Maslany interpreta diversos personagens, cada qual com personalidades diferentes, levando ao telespectador a esquecer de que uma só atriz faz todos os personagens. Isso porque a série leva como pauta principal um projeto sobre a criação de clones, neovolução Tati arrasou tanto que em dois mil e dezesseis ela levou o Emmy de Melhor Atriz Drama. Sarah, Alison, Cosima e Helena, que são as personagens que mais aparecem, unem forças para tentar descobrir quem está por trás dos experimentos e de suas respectivas criações. A série teve seu último episódio no dia doze de agosto, depois de cinco temporadas. Que saudade do #cloneclub

The sun, the moon and the truth
Em quarto lugar, tivemos que dar tchau no dia vinte e quatro de setembro, depois de seis temporadas, para Teen Wolf (2011), criada por Jeff Davis e produzida pela MTV, a série é baseada em um filme homônimo de mil novecentos e oitenta e cinco. A trama se desenvolve sobre a vida de Scott McCall (Tyler Posey), um típico adolescente que tem sua vida virada de pernas pro ar ao ser mordido por um lobisomem. A partir daí, Scott precisa aprender a conviver e conciliar todos os dramas e clichês de um adolescente normal e ser um lobisomem beta. 

E por hoje é isso, gente. Caso vocês queiram ler mais sobre as séries, deixamos linkados algumas das resenhas sobre as mesmas aqui do Blog. 

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"Faço o possível para escrever por acaso. Eu quero que a frase aconteça. Não sei expressar-me por palavras. O que sinto não é traduzível. Eu me expresso melhor pelo silêncio. Expressar-me por meio de palavras é um desafio. Mas não correspondo à altura do desafio. Saem pobres palavras." Clarice Lispector