sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Uma dose de humor 02: estreantes e veteranas

Deixando de lado a personalidade gótica e obscura, em breve resumo e sem muitos spoilers trouxemos no post de hoje quatro séries de comédia que você precisa assistir, porque afinal, nem só de drama os seriadores viverão, não é mesmo?


E pra dar início a essa seleçãozinha do amor, vamos começar sobre a nova sitcom da NBC: The Good Place, criada por Michael Schur. A série conta a história de Eleanor, interpretada por Kristen Bell. O ponto inicial da série se dá com a personagem em um lugar desconhecido. Sem saber o que aconteceu, o porquê de estar ali e após alguns segundos de conversa com Michael, personagem de Ted Danson, Eleanor descobre ter morrido, sendo este o motivo de estar neste lugar. Seria engraçado se não fosse trágico, pois quando viva Eleanor era uma pessoa horrível, ou seja, Eleanor malandramente vai parar neste lugar por engano. Além de Kristen e Danson, a série ainda consta com os nomes William Jackson Harper, Jameela Jamil, Manny Jacinto e D'Arcy Carden.



Outra comédia estreante em 2016 é Wrecked. Transmitida pela TBS e criada pelos irmãos Jordan e Justin Shipley, que após três anos de ser escrita, conta a história de sobreviventes, de diferentes personalidades, tentando levar a vida em uma ilha após um acidente aéreo. Com humor negro e sádico, a série faz referência, sendo também paródia do grande drama de sucesso da ABC, Lost, que também se inicia com uma queda de avião. Muito caos, muita confusão e acima de tudo, muita risada. A série é incrível. O elenco é formado por Zach Cregger, Brooke Dillman, Ginger Gonzaga, Will Greenberg, Brian Sacca e James Scott. No momento a série encontra-se em hiatus, possuindo dez episódios em sua primeira temporada. 



Pois muito que bem, continuando essa listinha babadeira, vamos falar de outra comédia da NBC, Superstore, que desenvolve-se sobre o relacionamento entre variados tipos de funcionários de uma loja de departamentos. Entre diversos tipos de produtos/serviços, há também vários barracos, confusões, tiros, porradas e bombas, e com toda a certeza, essa série vai arrancar inúmeras gargalhadas de quem a assiste. Criada por Justin Spitzer, a série consta em seu elenco nomes como Ben Feldman, America Ferrera, Lauren Ash e Nichole Bloom. A primeira temporada da série teve onze episódios, já a segunda, que voltou em setembro, poderosíssima como a espada de um samurai será composta de vinte e depois episódios. 



Em quarto e último lugar, mas nem por isso menos importante, tem a comédia da CBS, que voltou com sua segunda temporada na última quinta (27/10): Life in Pieces. Criada por Justin Adler, a série conta em quatro contos por episódio a história de três gerações de uma família, com narrativas separadas, mostrando quatro núcleos diferentes de uma mesma família, tendo algumas ligações relacionadas a eventos dos personagens em algum ponto do episódio. Consta em seu elenco nomes como Colin Hanks, Betsy Brandt, Thomas Sadoski, James Brolin e Dianne Wiest. 

E por hoje é isso, quatro séries de três siglas televisivas diferentes. Esperamos de coração que nenhuma dessas séries sejam canceladas né mores? E que vocês curtam. Nós assistimos todas e amamos! Até.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

You're all the next supreme: AHS

E no post dessa semana iremos falar sobre outra criação da titia do incrível Ryan Murphy, que pra quem não faz ideia de quem seja, é uma das mentes brilhantes por trás das séries Glee 💙 e Scream Queens que a gente ama, tipo muito. Pois muito que bem, a série que iremos retratar no post de hoje é: American Horror Story, série que estreou lá em 2011 e é transmitida pela FX. 

Evan Paters, em Murder House
Recebendo altas críticas positivas e sendo indicada a inúmeras premiações, American Horror Story consta em seu elenco nomes como, Jessica Lange, Evan Peters, Sarah Paulson, Lily Rabe, Denis O'Hare, Angela Bassett. Lange saiu do elenco após o fim da quarta temporada, em 2014. No ano seguinte, Ryan então surpreende os fãs da série, colocando Lady Gaga para substituí-la.

Assim como Scream Queens, não só pelo fato de ser do gênero terror, American Horror Story é uma série antológica, ou seja, a cada temporada é determinado um tema, possuindo um início, meio e fim, não sendo necessariamente obrigatório assistir todas as temporadas em uma possível maratona, por exemplo. 

Em resumo a série brinca muito com marcas temporais, e eu amo. Por exemplo, a primeira temporada, intitulada como Murder House, se passa nos dias atuais, onde uma família se muda pra uma mansão, sem tomar conhecimento que a casa é assombrada pelos antigos moradores. Asylun, que é a segunda, se passa em 1964, seguindo com histórias de pacientes, médicos e freiras que integram uma instituição para criminosos considerados loucos. A terceira temporada leva o nome de Coven, que também se passa nos dias atuais, contando a história das bruxas de Salém e do vodu. Já a quarta temporada, chamada de Freak Show, novamente no passado, se passa na década de 50, levando como enredo um show de aberrações. A quinta temporada, Hotel, se passa nos dias atuais, contando a história de um hotel macabro, vampiros e afins. A sexta e atual temporada, intitulada como Roanoke, conta a história sobre o desaparecimento da Colônia de Roanoke, e diferente das cinco primeiras temporadas, a sexta segue a forma de um documentário/reality show, que se desenvolve sobre a vida de um casal que se muda para uma determinada casa, após instalar-se começam passam a ser assombrados por coisas sobrenaturais e estranhas. 

Por ser antológica, como foi dito anteriormente, as historias entre as temporadas não possuem certa continuação. Mas desde Freak Show, quarta temporada, a produção da série vem mostrando algumas ligações, referências de uma temporada a outra. O primeiro crossover que teve bastante destaque, sendo meu favorito até o momento, foi o aparecimento da personagem Pepper (Naomi Grossman), uma interna de Briarcliff, instituição mental para criminosos de Asylun, segunda temporada. Na quarta temporada, Pepper integra o time de aberrações do circo. Em Freak Show, outra personagem que novamente bota a cara no sol é a Irmã Maria Eunice (Lily Rabe), que também faz parte da segunda temporada, mostrando então neste episódio o porquê, o real motivo, muito bem explicado de como Pepper foi parar em Briarcliff. Uma salva palmas para a produção.

Ainda sobre Asylun e Freak Show, outro personagem que aparece em ambas temporadas é o Dr. Arden/Hans Gruper (James Cromwell), médico nazista que fazia experimentos Briarcliff, e que em Freak Show, usando seu verdadeiro nome, corta as pernas da Elsa (Jessica Lange). Hotel, quinta temporada, faz inúmeras referências à primeira temporada, por exemplo, a volta da corretora de imóveis, Marcy's (Christine Estabrook), que em Murder House é responsável pela venda da casa para a família Harmon. Já na quinta temporada, a mesma aparece vendendo o Hotel Cortez para Will Drake (Cheyenne Jackson). Em Hotel Marcy’s cita a família da primeira temporada. Charles Montgomery (Matt Ross), proprietário original da mansão em Murder House, um médico totalmente insano que faz experimentos no porão de sua casa, reaparecendo mais de uma vez na quinta temporada. A dona da série, Sarah Paulson, ainda em Hotel teve a responsabilidade de viver duas personagens na temporada, a viciada Sally, que era sua principal personagem na temporada, e reaparecendo como Billie Dean Howard, aquela vidente contratada pela personagem de Lange em Murder House. Ainda na quinta temporada, houve o último e nem por isso menos importante, da temporada, onde fomos agraciados com a Queenie (Gabourey Sidibe), personagem da terceira temporada, Coven, que chega a cidade para um evento de bruxas e se hospeda no Hotel Cortez. Com tantas conexões assim, acho interessante assistir todas as temporadas, mas é aquele ditado.

Coven
Recentemente, Ryan Murphy deu o ar da graça, e disse que está preparando uma temporada que terá conexão entre a primeira e terceira, Murder House e Coven, com isso trazendo nomes, como o da atriz Taissa Farmiga, que esteve presente em temporadas passadas. Uma nova temporada conectada à Coven, sendo a terceira a nossa temporada favorita. Hmmm, sobre essa novidade: seria nosso grande sonho? 



sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Queridinha da Fall-Season: This Is Us

Poderosíssima como a espada de um samurai, a nova série dramática da NBC mal chegou a já vem mostrando, sem ver a quem, que tem tudo pra tombar, lacrar e provavelmente levar inúmeros títulos em futuras premiações. This Is Us, criada por Dan Fogelman, teve sua estreia no dia 20 de setembro, e uma semana depois, no dia 27, a NBC encomendou 18 episódios na primeira temporada, devido as inúmeras críticas, elogios e fãs que a série conquistou apenas com o primeiro episódio.


A série começa correlacionando a vida de quatro personagens: Jack, Randall, Kate e Kevin, estes que possuem algo em comum: seus aniversários e suas respectivas idades, quase um Sense8, não? Anyway, a história se inicia com o personagem de Milo Ventimiglia, que em This Is Us dá vida ao personagem Jack, sendo casado com a personagem Rebecca, vivida pela Mandy Moore, de A Walk to Remember, enfim, Jack e Rebecca estão grávidos de trigêmeos, gravidez esta considerada de alto risco, diga-se de passagem. 

Em outro ponto do episódio piloto, somos surpreendidos com a história de mais dois aniversariantes do dia. Kate (Chrissy Metz, de American Horror Story), e Kevin (Justin Hartley, de Smallville), irmãos que juntos, em meio a uma crise dos trinta e poucos anos, lutam para superar algumas diversidades: Kate sofre de obesidade mórbida e Kevin luta pelo reconhecimento da pessoa que ele é, não ser julgado pelo incrível corpo e por sua beleza, apenas, ambos passando por uma crise existencial. 

E completando o clube dos 36 anos, também tem o personagem de Sterling K. Brown (recente vencedor do Emmy por sua performance em American Crime Story): Randall, um empresário bem sucedido, com uma família perfeita e que encontra seu pai biológico trinta e seis anos após ser abandonado. 

Após a apresentação dos personagens, e com o desenvolver das histórias dos mesmos, o telespectador é pego de surpresa ao notar que a historia está sendo contada em duas marcas temporais: em 1980 e em 2016. O que claro, é uma grande reviravolta no episódio. A história Jake e Rebecca se passa nos anos 80. Já a de Kate, Kevin e Randall, que começa nos anos 80, está sendo vivida em 2016. Todos os personagens têm suas vidas entrelaçadas, e só no final do episódio piloto o telespectador descobre o porquê. Jake e Rebecca são os pais de Kate, Kevin e Randall, que é adotado pelo casal, após perderem um dos trigêmeos. Desculpem-me pelo spoiler, gente. Mas é aquele ditado: post que segue.

A produção, a construção das cenas, do enredo é maravilhosa. Cada final de episódio é uma bomba, que te deixa refletindo sobre o mesmo, sobre o que acabara de acontecer. Isso porque durante os trinta primeiros minutos do episódio, todo um conceito vai sendo construído, já nos últimos dez, cinco minutos que seja, alguma revelação vem à tona, nos surpreendendo, e admirando a incrível e genial produção, como também a direção da série.

Pois muito que bem, como bom fã de drama/comédia, preciso confessar que: a série me cativou de um jeito, que olha. O elenco é incrível, uma série bem produzida, muito bem escrita, uma direção fantástica. This Is Us simplesmente me conquistou e ponto. Até porque não tem como não amar, gente. Eu assisti estou assistindo e recomendo. Confira o trailer logo abaixo, e se apaixone também por essa incrível série.






sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Amo com força: donas de alguns seriados – parte 02

Depois de Glee, PLL, The Fosters, Teen Wolf e Orphan Black, dando sequência a minha lista de personagens favoritos, que eu considero donos dos seriados, trago nomes de mais alguns, que na minha mais humilde e simples opinião, arrasam e muitas das vezes roubam a cena. Você pode conferir a primeira parte clicando aqui


Carlson Young
E para começar essa listinha do amor, eu não poderia deixar de fora a personagem que a Carlson Young vive em Scream. Scream é uma série da MTV, adaptada para a TV da franquia de filmes de terror que leva o mesmo nome. Anyway, em Scream Carlson interpreta a personagem Brooke Maddox, melhor amiga da protagonista da série: Emma Duval (Willa Fitzgerald), que simplesmente é um sono. Como eu disse, com toda certeza a Brooke é a dona do seriado. Brooke tem uma personalidade forte, que foi ganhando mais notoriedade e espaço dentro do seriado. Bitch, mimada, fala tudo na cara e ainda pega os melhores boys da série, como não amar? Rainha né mores. No momento Scream está em hiatus, com volta marcada para o próximo dia 18, com dois episódios especiais, não sabendo ao certo se a série será renovada ou não. Caso seja cancelada real oficial, bora chamar os advogados na Alemanha, chamar ahahahass todo mundo. 

Emma Roberts
E dando sequência, ainda falando em bitch, a gente não poderia deixar de falar da rainha de todas elas: Chanel Oberlin de Scream Queens, personagem da Emma Roberts. Chanel é uma estudante universitária, que possui o incrível talento a arte de manipular as pessoas, sendo a líder do seu grupo, que é formado pelas Chanel #2, Chanel #3, Chanel #5 e posteriormente, a Chanel #6. Ambos os personagens já possuem seus próprios nomes, mas ao integrar o grupo, passam a serem chamadas assim. Possuindo um humor ácido, Chanel é responsável por trazer altos risos na série. Sabe aquele personagem que você ama, mas também odeia? Essa é a Chanel. Dona de uma personalidade difícil, Chanel consegue ser irritante e também incrivelmente engraçada. Se você não assiste Scream Queens, provavelmente já viu em seu feed de notícias algum meme da Chanel, afinal tudo o que sai da boca dessa personagem, dificilmente não é engraçado, por tabela virando um meme. Scream Queens está no ar com a sua terceira temporada, sendo transmitida pela Fox. 


Duny Eveley
Ainda falando das coisas que eu mais gosto, como o bitches e afins, quem acompanha o Blog há algum tempo, sabe o quanto eu sou fã da série de jogos The Sims, e nos últimos meses eu pude conhecer uma série extremamente bem produzida feita no próprio jogo. A série se chama Girls in The House, criada por um rapaz chamado Raony Phillips, que além de escrever e fazer todo um roteiro, é intérprete de todos os personagens, os dublando. É uma série muito bem pensada, com personagens maravilhosos, e entre estes personagens, a que mais se destaca com toda certeza é a Duny Eveley. Se tem uma coisa que eu posso afirmar é que todo mundo já desejou ser uma Duny um dia. Duny é irreverente, fala na cara, extremamente desbocada, barraqueira, e uma das principais responsáveis pelo lado humorístico da série. Quem não conhece a série, com toda a convicção também posso afirmar que pelo menos alguns dos memes já viu passeando pelos feeds da vida. Eu vou ixpor ela na internet.

Calista Flockhart
E ainda sobre personalidades fortes, temos a rainha de Supergirl, a chefe da nossa querida Kara Danvers, Kara Zor-El ou Supergirl, como você preferir. Cat Grant, interpretada pela maravilhosa atriz Calista Flockhart. Grant, que teve uma infância conturbada com sua mãe, cresce e se torna uma mulher dura. Na série, ela é responsável pelo nome da  Supergirl, título que ela deu a personagem ao escrever sobre a mesma. Cat é fundadora de um importante e conceituado conglomerado de mídia. Devido à mudança de emissora de Supergirl, saindo da CBS e passando a ser exibida pela CW, sendo antes gravada em Los Angeles, Calista terá participação reduzida, a atriz vive na cidade, saindo do elenco regular da série, logo que a série começou a ser gravada no Canadá. Mas cá entre nós, Supergirl não seria a mesma sem Calista como Cat, né gente? Que bom que ainda assim, ela continuará na série. Supergirl volta com a sua segunda temporada na próxima segunda (10). 

E as donas da porra toda do post hoje são essas, gente. Como vocês puderam perceber eu fui de um gênero a outro, porque eu sou desses. Enfim, até mais. Fui.
"Faço o possível para escrever por acaso. Eu quero que a frase aconteça. Não sei expressar-me por palavras. O que sinto não é traduzível. Eu me expresso melhor pelo silêncio. Expressar-me por meio de palavras é um desafio. Mas não correspondo à altura do desafio. Saem pobres palavras." Clarice Lispector